O mercado de ensino de idiomas a distância se mostrou muito promissor neste ano, destacando diversas empresas que investiram nesse nicho. E, não por acaso, de acordo o último Censo EAD realizado em 2012 pela Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), foram mais de 33 mil pessoas matriculadas nesta modalidade. Tal número apresenta o potencial ainda a ser explorado, pois somente nos cursos de extensão universitária a distância foram mais de dois milhões de inscritos no ano passado.
“O EAD brasileiro continua crescendo e, por sua vez, confirma a adoção plena, por parte de nossos cidadãos, dessa modalidade de aprendizagem que nada tem de fácil”, pontua Frederic Litto, presidente da ABED.
O case de destaque em crescimento foi o da Open English, empresa fundada pelo Venezuelano Andrés Moreno, que caiu no gosto e na confiança dos brasileiros, tanto que foi a vencedora do “Prêmio ÉPOCA ReclameAQUI – As melhores empresas para o consumidor 2013” na categoria Educação-EAD com 6496 votos, 18% a mais que a segunda colocada, a EnglishTown. Atualmente, a Open English possui mais de 100 mil alunos em 40 países. Em 2011 este número não passava de 20 mil. Já a Englishtown, empresa sueca, investiu mais de US$ 70 milhões e hoje possui seis escritórios no Brasil, um dos 50 países em que atua.
Além das empresas privadas, projetos como o da Secretaria da Educação de São Paulo, por meio da Escola Virtual de Programas Educacionais (EVESP), com cursos online de inglês, espanhol e libras para alunos do Ensino Médio também estimulam tal forma de aprendizado.
“Apesar de muitas melhorias no decorrer dos anos, o ensino de idiomas ainda encontra muita resistência entre os brasileiros, seja por questões financeiras, de afinidade ou até mesmo cultural. Por isso, a adequação para um ensino a distância é um passo necessário e os números provam isso”, esclarece Amanda Pimentel, gerente comercial da Porto Traduções.
“O EAD brasileiro continua crescendo e, por sua vez, confirma a adoção plena, por parte de nossos cidadãos, dessa modalidade de aprendizagem que nada tem de fácil”, pontua Frederic Litto, presidente da ABED.
O case de destaque em crescimento foi o da Open English, empresa fundada pelo Venezuelano Andrés Moreno, que caiu no gosto e na confiança dos brasileiros, tanto que foi a vencedora do “Prêmio ÉPOCA ReclameAQUI – As melhores empresas para o consumidor 2013” na categoria Educação-EAD com 6496 votos, 18% a mais que a segunda colocada, a EnglishTown. Atualmente, a Open English possui mais de 100 mil alunos em 40 países. Em 2011 este número não passava de 20 mil. Já a Englishtown, empresa sueca, investiu mais de US$ 70 milhões e hoje possui seis escritórios no Brasil, um dos 50 países em que atua.
Além das empresas privadas, projetos como o da Secretaria da Educação de São Paulo, por meio da Escola Virtual de Programas Educacionais (EVESP), com cursos online de inglês, espanhol e libras para alunos do Ensino Médio também estimulam tal forma de aprendizado.
“Apesar de muitas melhorias no decorrer dos anos, o ensino de idiomas ainda encontra muita resistência entre os brasileiros, seja por questões financeiras, de afinidade ou até mesmo cultural. Por isso, a adequação para um ensino a distância é um passo necessário e os números provam isso”, esclarece Amanda Pimentel, gerente comercial da Porto Traduções.